Não foi fácil a vida desta senhora na gerência da pasta pois teve como grande vantagem uma certa posição de querer seguir caminhos certos rompendo com "tradições" muito convenientes, mas não tendo o merecido apoio do seu chefe responsável.
Pode-se não concordar com certas medidas tomadas pela senhora mas não se pode deixar de notar uma certa coerência de atitudes.
Não criou grandes simpatias e dentro do partido do governo os anti-corpos foram mais que muitos!
Mostrou carácter ao não pactuar e não deixar abandonados os que com ela colaboravam face a certas jogadas "políticas".
Também teve que pactuar com a política de "power-points" do seu superior hierarquico e do mais que tudo, sabendo bem que certas imagens podem ser muito bem concebidas, realizadas, mas jamais passarão de imagens.
Ficará com o ónus de sob a sua gerência fechar o maior número de quilómetros de ferrovia para obras que podiam ter sido melhor planeadas e melhor executadas atempadamente.
Não merecia que, após ter acabado o seu mandato e numa ocasião que se desejava de encerramento de um ciclo de trabalho e colaboração, ficar envolvida numa questão que os seus promotores deviam ter acautelado já se o fim era a de prestar homenagem.
Como diria o "cónego Remédios" : "NÃO HAVIA NECESSIDADE!"
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Uma ponte sobre o Tejo no início do século XX
No primeiro número do ano de 1902 a Gazeta dos CF incluia o texto que as imagens acima documentam e que se refere a uma ponte sobre o Tejo calculada para o caminho de ferro.
O texto não é muito explicativo qaunto à sua localização exacta mas demonstra as tentativas de mostrar que o Rio Tejo não era um obstáculo quase impossível de ser cruzado e ultrapassado, estando perfeitamente ao alcance da tecnologia da época.
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